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Universidade Federal do Ceará
Laboratório de Bioagentes Patogênicos de Nível de Biossegurança 3 e Nível de Biossegurança Animal 3

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O laboratório de Bioagentes Patogênicos de Nível de Biossegurança 3 e Nível de Biossegurança Animal 3 (LABIP-NB3-NBA3) da Faculdade de Medicina – FAMED na Universidade Federal do Ceará – UFC foi inaugurado no dia 17 de fevereiro de 2022, funcionando ao anexo Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento de Medicamentos – NPDM – FAMED – UFC. Esse laboratório nasceu a partir da necessidade de estudos mais avançados com bioagentes patogênicos de grande poder de transmissão e que exigem um nível de segurança maior e, tamanha estrutura, representa um marco na pesquisa em virologia no Estado do Ceará possibilitando pesquisas com manipulação de amostras de vírus ativos como o SARS-CoV-2, causador da covid-19, além de fungos e bactérias potencialmente ocasionadores de infecções letais.

Trabalhar com micro-organismos que apresentam alto risco biológico requer um rigoroso sistema de contenção e medidas de segurança. Essas práticas não apenas protegem os pesquisadores/usuários que lidam diretamente com esses agentes, mas também garantem que não haja liberação acidental no ambiente, preservando a saúde pública e o ecossistema.

De acordo com João Macêdo, diretor da FAMED, “A gente sabe bem que as doenças e os problemas de saúde causados por agentes infecciosos são e sempre foram um grande desafio de saúde pública. De modo que qualquer iniciativa voltada para o combate das doenças infecciosas constitui sempre um grande legado para a sociedade“. (UFCTV)

A vice-diretora da FAMED, Danielle Macêdo, destaca que o “laboratório de Nível de Biossegurança 3 incorpora uma variedade de equipamentos de contenção primária, como cabines de segurança biológica de classe II A2 para manuseio de materiais com nível de risco alto ou desconhecido”. (UFCTV)

Profº. Drº. Odorico Moraes, coordenador do NPDM, também destaca que “o novo equipamento será de extrema valia para o conhecimento da biologia do vírus, para a pesquisa de novas moléculas com atividade antiviral, para o desenvolvimento de novos métodos de diagnóstico, para estudos imunológicos, e para a melhor compreensão da fisiopatologia da doença”.

 

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